The Lisbon Ripper - The discovery of a second body
Posted by: Groundspeak Premium Member Team Marretas
N 38° 44.693 W 009° 08.824
29S E 487220 N 4288477
[PT]Neste local foi descoberto o corpo da segunda vítima do Estripador de Lisboa. [ENG]In this place has found the body of the second victim of Lisbon Ripper
Waymark Code: WMDD9V
Location: Lisboa, Portugal
Date Posted: 12/28/2011
Published By:Groundspeak Premium Member cache_test_dummies
Views: 17

[PT]Neste local, durante a construção desta ponte ferroviária, existia um barracão, onde foi encontrado o corpo da segunda vítima do Estripador de Lisboa. O Estripador de Lisboa é o nome dado pela polícia e imprensa portuguesa ao assassino (ou assassínio) em série de três mulheres portuguesas entre 1992 a 1993 nas proximidades de Lisboa, capital de Portugal.

Existe forte suspeita que ele também seja responsável por outros dois crimes semelhantes em 1990 na mesma região, o que aumenta em três anos (1990 a 1993) a actuação do criminoso.

O criminoso só foi identificado em 2011, dezanove anos após os crimes. José Pedro Guedes, de 46 anos, foi detido pela suspeita de ter assassinado e esventrado as três prostitutas na capital devido à vontade do filho em participar no reality show Secret Story - Casa dos Segredos 2.

José Guedes confessou detalhes dos assassinatos ao site Sol, antes ser detido.

Crimes

A primeira vítima foi Maria Valentina, de 22 anos, conhecida como "Tina", que foi encontrada na manhã do dia 31 de Julho de 1992, atrás do barracão, num pinhal perto da Póvoa de Santo Adrião. Ela levou golpes de faca entre o tórax e a barriga, foi estrangulada, esventrada, cortada e teve os órgãos internos removidos do coração, partes do fígado, intestinos e a vagina, deitada num banho de sangue.

A segunda vítima foi Maria Fernanda, de 24 anos, também encontrada atrás do barracão, perto da Estação Entre Campos, de manhã cedo, em 2 de Janeiro de 1993, por trabalhadores das obras da ponte ferroviária, também atrás de um barracão, desta vez no barracão do estaleiro das obras da dita ponte (na época, esta ponte ferroviária em Entrecampos estava em construção). Foi também estrangulada, esventrada, cortada e teve os mesmos órgãos internos removidos da primeira vítima (coração, partes do fígado, intestinos e a vagina), mas desta vez, teve os seios removidos.

A terceira e última vítima foi Maria João, de 27 anos, encontrada em 15 de Março de 1993, a cem metros do local da primeira vítima, na Póvoa de Santo Adrião. Tal como as vítimas anteriores, ela foi estrangulada, esventrada, cortada, os mesmos órgãos internos removidos da segunda vítima (coração, partes do fígado, intestinos, vagina) e os seios, mas desta vez, quase todos os órgãos foram removidos, incluindo o pulmão inteiro da vítima.

Investigações
Início

O serviço de prevenção da Secção de Homicídios recebeu a chamada “entre tantas outras” no País, no primeiro crime de 31 de Julho de 1992, se chocaram os integrantes da Polícia Judiciária (PJ) o modo de a Maria Valetina ser morta com os requintes de crueldades. O cadáver seguiu para os exames periciais e médico-legista José Sombreireiro nunca tinha visto tal coisa, entre 40 mil autópsias nos 30 anos de experiência. Na investigação do PJ, ela era prostituta e toxicodependente, conhecida desde infância e apelidada de ‘Tina’. Durante o ano de 1992, surgiram telefonemas, muitas cartas anónimas foram enviadas e tudo foi investigado, mas mesmo assim faltavam provas, até o segundo crime.

Em 2 de Janeiro do ano seguinte, o estripador voltou a atacar,desta vez a segunda vítima do assassino foi Maria Fernanda, que foi encontrada por trabalhadores das obras da ponte ferroviária, neste local. Toda uma brigada da polícia foi mobilizada, mas ninguém teve dúvidas de que se tratava do mesmo autor do primeiro crime: o corpo retalhado, os mesmos órgãos retirados e o local encontrado. Mas desta vez, o assassino cortou e removeu os seios da vítima no barracão do estaleiro em Entrecampos. Na investigação do PJ, ela era prostituta e toxicodependente, a mesma da primeira vítima.


Polícia Judiciária (PJ)

A Polícia Judiciária (PJ) entrou no caso em 3 de Janeiro de 1993, após a morte da Maria Fernanda, investigaram o passado dela e da Maria Valentina, ambas eram prostitutas e toxicodependentes. Seis homens a trabalhar 24 horas no mesmo caso e às vezes até com apoio com o departamento de combate ao tráfico de drogas, com o departamento a ceder homens da sua brigada de vigilância durante a noite.

“Seguiram-se pistas entre Lisboa e Cascais, foram ouvidas várias pessoas ligadas ao passado delas, mas tudo informalmente, sem indícios suficientes para prender ou sequer interrogar alguém.”, lamenta o coordenador João de Sousa. A PJ sabia que os assassinos em série (ou serial killers) voltam a matar e corriam contra o tempo, mas faltavam pistas para prender acusado.

Em 15 de Março, aconteceu o que a PJ temia: o estripador voltou a atacar e a terceira vítima do assassino foi a Maria João. A terceira vítima foi mutilada da mesma forma que Fernanda e encontrada a cem metros, onde foi encontrado o corpo de Valentina, mas todos os órgãos removidos. A PJ investigou o passado da Maria João e era mais uma prostituta e toxicodependente, como as outras vítimas.

Depois de 1993

Apesar das investigações, apontando os três crimes semelhantes, não houve crimes contra protistutas nos meses e anos que se seguiram. Apesar das evidências dos crimes, poucas ou nenhumas provas foram encontradas no local: nenhum sangue (excepto o das vítimas), cabelos, pegadas ou pedaços de luvas do estripador. A polícia tinha alguns suspeitos, mas nenhuma prova contra eles.

Perfil


Vítimas

Todas as vítimas eram jovens, baixas, morenas, prostitutas, toxicodependentes, seropositivas e, inclusive elas têm os mesmos nomes iniciais de “Maria”, foram rasgadas com um objecto afiado que não era faca, possivelmente bisturi.

Maria Valetina, mas conhecida como “Tina”, era prostituta de 22 anos, frequentava a zona das Avenidas Novas em Lisboa – Técnico, as Avenidas Defensores de Chaves e 5 de Outubro.

Maria Fernanda era prostituta de 24 anos e frequentava habitualmente apenas em Entrecampos.

Maria João era prostituta de 27 anos, era residente em Santo António dos Cavaleiros e morava sozinha com dois gatos, era companheira de ‘Tina’, a primeira vítima.


Estripador

Segundo o médico-legista José Sombreireiro, da época dos crimes, o perfil do Estripador encaixa num solitário, sem relações com as vítimas e acima de qualquer suspeita. Sem erros, o estripador nunca foi apanhado e os crimes deste criminoso podem ser considerados crimes perfeitos.

Segundo José Sombreireiro, elas estavam vivas quando foram esventradas, apenas inconscientes devido a fortes pancadas na cabeça, praticadas pelo estripador, que arrancou o coração, fígado e pulmões demorou-se junto delas, mas nem assim deixou vestígios. Mantinha os rostos das vítimas intactos e nunca limpou o sangue. Os três crimes foram cometidos de noite (provavelmente na madrugada, o que explica a ausência de testemunhas).

[ENG]In this place, during the construction of this railroad bridge, there was a wooden shed in the construction site, where the body of second victim of Lisbon Ripper was found.

The Lisbon Ripper is an unidentified serial killer who murdered three women between 1992 and 1993 in Lisbon, Portugal.

Crimes

The first victim was Maria Valentina, nicknamed "Tina", age 22, who was found on 31 July 1992 in a large cabin in Póvoa de Santo Adrião. She was strangled, ripped, and some of her internal organs were removed.

The second victim, Maria Fernanda, age 24, was found on 27 January 1993 in a large cabin in Entrecampos, during the construction of this railroad bridge. She was also ripped, and some internal organs were removed.

The third and last victim was Maria João, age 27, found on 15 March 1993, near the location of the first victim. Like the previous victims, she was ripped, but this time almost all her organs were removed.
All the victims were young brunettes named Maria, allegedly prostitutes and drug addicts, and were ripped with a sharp object that was not a knife.

Investigation

There was little or no evidence found on the crime scene: no blood (except from the victims), hair, footprints, fingerprints, or glove material. The police had some suspects, but no evidence against them.
Date of crime: 01/27/1993

Public access allowed: yes

Fee required: no

Web site: [Web Link]

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